terça-feira, 30 de dezembro de 2008

OUÇA!!!!!!!

"Ouça, vá viver a sua vida com outro alguém,
hoje eu já cansei de pra você não ser não ser ninguém.
O passado não foi o bastante pra lhe convencer
que o futuro seria bem grande só eu e você.
Quando a lembrança com você for morar
e bem baixinho de saudade você chorar,
vai lembrar que um dia existiu um alguém
que só carinho pediu e você fez questão de não dar,
fez questão de negar."
(Ouça, Maysa)

Pena que eu só soube da existência dessa música no dia de hoje, porque essa música é um resumo de como eu passei o ano de 2008 até meados do mês de novembro.
Caraca, que ano ruim eu passei. Onze meses!!!!! Foram onze meses achando que alguma coisa iria melhorar. Quer dizer, é claro que melhorou, e muito mais do que eu poderia imaginar, pois Papai do Céu me mandou um lindo anjo moreno que conquistou meu coração e por quem eu estou maravilhosamente apaixonada. Mas foram sete meses em crise de relacionamento, que culminou com um pé na bunda por telefone (é verdade, dois anos e quatro meses de namoro acabados sem a menor consideração assim).
Depois disso ainda houve mais dois meses em que eu tentava levar a minha vida adiante, tentando superar o acontecido, mas o cretino volta e meia me dava o ar da sua graça através de recados ou e-mail, trazendo à tona todos os sentimentos de mágoa de volta. Eu estava bem e ele aparecia de propósito só para me trazer todos os fantasmas novamente: as coisas boas que aconteceram, os fatos infelizes e o pior: tudo o que poderia ter acontecido de bom, mas não aconteceu. Foi assim por dois meses até eu descobri que... durante todo esse tempo ele já estava namorando! E, voluntariamente, ele escondeu esse fato de mim!! Por dois meses inteiros!!! E eu descobri isso justamente numa época em que ele me ligou pedindo pelo-amor-de-deus-para-eu-o-encontra-pela-última-vez (logo ele que me deu o fora por telefone e disse que não havia razão para a gente se ver, por isso que ele é um cretino).
Então, eu, que não sou fura-olho e não pretendo fazer a ninguém o que eu não gostaria que fizessem a mim, deixei bem claro que só o encontraria após ele ter terminado com a garota. Eu não deixaria que ele encostasse um dedo em mim se ele ainda estivesse comprometido. E foi assim por mais dois meses. Durante esse tempo eu esperei que ele terminasse com a menina, apesar das fortes investidas dele e da minha forte tendência a esquecer toda a dor que sofri e voltar para ele.
Contudo, faltou o principal. Apesar dele dizer que quando estava com a garota só pensava em mim, ele não conseguia terminar com ela. Falava, falava, mas não tomava atitude alguma. Ele me dizia que não queria magoar ninguém, mas na verdade, estava magoando a mim e não se importava com isso, apesar dos meus constantes avisos sobre o que estava ocorrendo. Mas o pior de tudo é que faltou o mais basilar: respeito e consideração. Ele demorou a entender que nunca deveria ter terminado comigo daquela forma desrespeitosa. Demorou a entender que não deveria ter me tratado com o descaso com que me tratou o ano todo. Demorou também a entender que deveria ter confiado em mim, ao invés de ter acreditado nas vozes que inflavam o seu ego contra mim, quando eu apenas defendia um pouco de respeito e espaço. Souberam pegar no ponto fraco dele: a vaidade. A vaidade é um dos piores defeitos do ser humano, pois é aquele ponto onde a armadilha vai ser fatal. Uma pessoa que tem tendências dominadoras e que não admite estar errada será sempre vítima fácil do ego. É só saber direitinho as palavras a serem usadas e a pessoa cai na armadilha.
E foi assim que fizeram a cabeça dele contra mim, inflaram seu ego para convencê-lo de que eu não o amava. Foi assim: o cretino começou a reclamar de mim para uma menina que nem me conhece e que estava interessada nele. Ela soube manipulá-lo e ele caiu que nem um patinho na conversa dela. Contra mim havia os fatos de que eu já não tinha mais graça (não era carne nova) e batia de frente com ele porque entendo que há coisas pelas quais nenhuma pessoa deve abrir mão, nem pela pessoa amada, e por sua vez, ele queria que eu deixasse de ser quem eu sou, do jeito que ele me conheceu, além de ser um machista do cacete. O infeliz só se esqueceu de que o amor não se mede pelo fato de alguém abrir mão de seu amor-próprio pela outra pessoa, ou pela quantidade de vezes que alguém deixa de fazer o que gosta porque o outro pediu. Ele se esqueceu de todas as vezes que eu fiz algo que ele pediu, do quanto eu o ajudei emocionalmente com seus problemas, dos sacrifícios que fiz por causa dele e o quanto eu lhe fui solidária e o protegi em certas situações, fazendo até mesmo o que não deveria fazer por ele, fora todo o meu amor.
Quero deixar bem claro que não me arrependi de ter feito nada disso. Sei que dei o melhor de mim por essa relação e tenho a consciência limpa de toda e qualquer culpa. Todas as vezes que discutimos foi em defesa do meu espaço como pessoa e do meu amor-próprio, o qual aprendi, às custas de muito sofrimento, a não abrir mão por homem nenhum. Faria e farei tudo novamente pelo homem que amo e até mais do que fiz, mas sem abrir mão da felicidade a qual somente eu posso proporcionar a mim mesma.
Assim sendo, completados quase quatro meses de montanha-russa emocional, onde eu tentava subir mas o cretino aparecia e me puxava para baixo de novo, eu resolvi dar um basta definitivo nessa estória. Mas com a insistência do menino, fui obrigada a ser rude com ele. Aproveitei que a internet caiu e nem me despedi dele no msn, numa conversa onde eu já estava saindo de forma bastante incisiva, com as seguintes frases: "depois de tudo o que você me fez, eu é que não voltaria para você" e "e com licença porque eu já vou dormir". A banda larga caiu logo depois que eu mandei essa frase. Sei que pegou malzão, mas quer saber? Ele fez tão pior comigo durante o ano que eu nem me importei. No dia seguinte pela manhã eu já tinha em meu orkut uma conseqüência desse ato: havia um depoimento de uma amiga minha a qual havia conversado com ele após eu sair do msn. Marcamos para conversar mais tarde e ela me enviou por e-mail o arquivo com a conversa deles, onde ele afirmou que eu falei grosserias que ela e todos que me conhecem sabem que nunca sairiam da minha boca, muito menos dos meus dedos para a internet.
Nesse ínterim, conhecidos em comum me contaram coisas que ele já estava aprontado enquanto estava comigo. É triste perceber como aquelas pessoas se decepcionaram com o caráter dele por causa do que ele fez comigo. A pessoa tem tudo: uma companheira, amor, uma amiga e não dá valor ao que tem. As pessoas viram isso e não gostaram do que ele fez. Por isso me contaram e foram solidárias a mim.
E depois eu ainda recebi um e-mail dele, que por obra do destino (ainda bem) eu só fui ler uns vinte dias depois de recebido não sei porque, onde ele pôs toda a imaturidade, egoísmo e machismo dele para fora. Não respondi nem vou responder a nada. Aquelas palavras no msn foram as últimas, pois ele me decepcionou muito. Não adianta ele me dizer que não havia intenção de me magoar, pois o que ele fez realmente magoou muito e de boas intenções o inferno está cheio. O fato é que ele simplesmente me tratou como lixo. E eu fiz de tudo, dei o melhor de mim para que nós crescêssemos como um casal, sem, é claro, esquecer do meu amor-próprio.
O problema todo é que ele queria que eu mudasse, que eu deixasse de ser quem eu era e me tranformasse em outra pessoa que ele inventou (e que seria uma pessoa frustrada por toda a sua vida). Ele queria que eu parasse de gostar de dançar e de ser uma pessoa sociável, tinha que estar em casa na hora que ele queria (não interessava se o motivo da saída era o aniversário da minha mãe que ele foi convidado mas não foi ou a festa de 50 anos da Escola Naval do meu pai, ele “não queria a namorada dele na putaria até o cu da madrugada”, era assim que ele falava), odiava minha tatuagem, me criticou o tempo todo por tê-la feito (oras, o corpo não é meu?). Enfim, ele queria que eu parasse de fazer todas as coisas que me deixavam feliz e cuja alegria ele nunca poderia me dar, pois não dependia dele. Mas o problema é que eu não posso mais fazer isso comigo mesma, pois já vivi o suficiente para saber que a alegria e a felicidade estão dentro de nós mesmos e independem de terceiros a nossa volta. Alegria e felicidade são sentimentos que brotam de dentro para fora quando você se livra de todo o lixo e veneno emocional que guardou dentro de si. Ele não entende que se eu mudasse, eu não seria mais a mulher por quem ele se apaixonou. E ele não entende que ele gostava de mim assim, desse jeito mesmo. Não importa se eu tenho uma tatuagem, um piercing, se gosto de sambar no carnaval, de ir à praia, de me apresentar dançando dança do ventre... Eu entendia que ele ficava com ciúmes se eu fosse à praia, mas ele tinha que entender que esse era um problema dele, e que ele tinha que resolver isso consigo mesmo e eu não deveria parar de freqüentar as praias do mundo por causa disso. Ao invés de brigar comigo e falar grosserias, seria mais fácil entender que se eu voltava tarde para casa quando ia ao Centro da Cidade é porque estava ocupada trabalhando e não porque eu gostava de ficar fora de casa, seu babaca.
Bom, eu é que não ia mesmo ficar com um cara que não me respeitava. Foi por isso que eu o coloquei contra a parede e fiz com que ele terminasse comigo. Eu o amava, mas preferia sangrar e deixar cicatrizar, levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima e estar pronta para outra do que ficar estagnada num relacionamento que estava se deteriorando a passos largos por falta de maturidade dele para entender como funciona a vida. E como eu já disse, Papai do Céu foi muito bom comigo após onze longos meses. Eu já estava pronta para amar de novo quando meu presente de natal veio adiantado. E estou embriagadamente feliz!!! Mas só que eu não podia terminar o ano sem registrar essa estória. Com começo, meio e fim.
FELIZ ANO NOVO!!!

domingo, 28 de dezembro de 2008

Aprender a amar

Por que será que pode ser tão complicado um relacionamento a dois? Ou serão os nossos defeitos que tornam um relacionamento algo tão difícil e/ou doloroso?

Antes meus relacionamentos eram difíceis porque eu costumava abrir mão das minhas preferências e, muitas vezes, de coisas importantes para mim. Além disso, havia a circunstância agravante de que eu não exigia do meu companheiro um tratamento condizente com o respeito que eu mereço, enquanto ser humano e companheira. Hoje em dia meus relacionamentos são difíceis justamente porque eu não admito mais abrir mão de ser quem eu sou, nem de fazer o que gosto por homem nenhum e ainda exijo deles o respeito e a consideração que eu acho que mereço (mas parece que eles não acham que eu mereça tanta consideração assim, cada um por seu motivo).

MEU DEUS!!?!! O QUE FAZERRRRRR??!!??

Entre pessoas que se gostam não deveria haver desentendimentos. Deveria haver somente carinho e respeito pelos seres humanos que somos. No entanto, acho que nunca foi realmente nos ensinada a forma certa de se tratar os demais seres humanos. Falta a nós, ocidentais, uma escola que nos ensinasse a tratar as pessoas com a consideração que nós gostaríamos que elas tivessem conosco. Como infelizmente ela não existe, esse aprendizado fica a cargo de cada um durante toda a sua vida. Sem direito a repetir de ano.
Muitas vezes nós estamos tão preocupados com nossos próprios desejos, na satisfação de nossas vontades ou de nossas necessidades, que não temos olhos para ver se estamos tratando com consideração, respeito e educação as pessoas que nos cercam. E o pior de tudo é que quando alguém nos chama a atenção para o que aconteceu, costumamos justificar de todas as formas nosso comportamento, como se a justificativa pudesse apagar o erro. Pura questão de ego e orgulho. Dificilmente aceitamos que fizemos algo de errado. E quando percebemos que fizemos, sempre há um bom motivo para fazer errado.
O orgulho é realmente uma como uma praga que gruda na nossa pele feito um muco e por mais que a gente tente se livrar, sempre vai descobrir um restinho dele lá num cantinho onde a gente não conseguiu fazer aquela assepsia perfeita. Contudo, se a gente não retirar tudo e se não cuidar para que ele não volte, aquele pouco muco que restou vai atrair, de forma silenciosa e na surdina, mais e mais da sua espécie, até que, quando você perceber, estará novamente coberto por ele e cometendo os mesmos erros de antes.

Hoje eu entendo que o amor passa pela seguinte questão: como eu gosto de ser tratada? O que eu quero de um relacionamento? Ou se essa pergunta for muito complexa para visualizar uma resposta, procure saber: o que você não quer de jeito nenhum em um relacionamento? Aí virá uma conclusão lógica: se você não quer ser tratada de tal maneira, então também não vá tratar seu amado dessa forma.
Raciocinando assim, eu mudei meu padrão de comportamento e hoje sou uma pessoa mais feliz. E continuando a raciocinar e a vivenciar esse comprotamento, eu espero superar cada defeitinho que faz de mim um ser humano imperfeito e me tornar uma pessoa ainda mais feliz e plena; e fazendo sempre o melhor para que meu amado seja a pessoa mais feliz do mundo (feliz em seu grau mais alto, em estado de nirvana). Para mim, isso é estar em harmonia com as forças do universo e com o Grande Criador. Seja AMOR.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Pedido ao meu filho


Meu filho fez 17 anos. Ele é um rapaz lindo: alto, moreno, cabelos ligeiramente anelados, olhos verdes, cílios longos, feições finas. Parece muito comigo. É carismático e sensível. Tem um humor sarcástico, com tiradas singulares que fazem de suas frases pérolas para a gente rir e não esquecer. Adora música, poesia, futebol e escrever - principalmente sobre a vida e o amor. É romântico e carinhoso, por isso quando se apaixona arria os quatro pneus e trata a menina como se fosse princesa. Mas quando o namoro acaba é uma fossa que não tem fim (até que um dia ela acaba, graças a Deus).

Como grave defeito, percebo que ele é muito fechado, pois não expõe facilmente seus sentimentos e dúvidas interiores. E eu vejo isso com dor no coração, pois eu fui assim por muito tempo e sei muito bem o preço que isso poderá lhe custar no futuro. É também possuidor de uma preguiça mental imensa, contra a qual eu fiz o que eu pude para lutar conta durante sua vida estudantil. Semanas atrás eu entendi a razão desse defeito: um QI de 126. Como tem facilidade para entender, tem preguiça para se esforçar. Com isso deixava de estudar o suficiente para passar de ano sem ficar em prova final ou recuperação. Inteligência mal aproveitada.

Como não bastasse completar seus 17 anos, ele acaba de se formar no segundo grau do ensino médio. Dias antes da colação de grau, quando a ficha começou a cair na minha cabeça, foi que eu entendi a razão do ditado popular "filhos criados, trabalho dobrado". Na verdade, não é o trabalho que dobra, mas é a preocupação que cresce em progressão geométrica. Preocupação com o futuro da pessoa mais importante da vida de uma mãe. preocupação com um futuro ainda incerto, cheio de "se", pronomezinho irritante, que indica possibilidades boas e outras não tão boas assim.

E se ele não passar no vestibular? E se ele tiver que trabalhar para pagar a faculdade? E se ele fizer as escolhas erradas? Essa última pergunta é a que mais me dói o coração, pois é dela que surgem todas as preocupações. Com a vida adulta os pais deixam de ter o direito de interferir nas escolhas dos filhos e no caso de algo dar errado, não podem mais intervir contra a vontade da sua cria.

Um grande amigo de meu pai costuma dizer que a única coisa que os pais podem fazer é ajudar a ajeitar o arco e a flecha na posição que entendamos a mais perfeita. Contudo, no momento em que a flecha será atirada, será apenas pelas mãos de nossos filhos. E nesse momento a escolha será sempre deles. Unicamente deles.

É desesperador entender que criamos os filhos para soltá-los no mundo adulto e que, se eles assim optarem, podem recusar toda a proteção que estamos loucos para dar. Alguma vezes, para o próprio bem deles, os pais precisarão se recusar a dar a proteção que tanto desejam, o que doirá ainda mais em seus corações. Não encontro palavras para descrever como a dor de uma mãe pode ser imensa e pode nunca ter fim. É muito maior do que qualquer palavra que eu conheça, do que qualquer superlativo que eu possa imaginar.

Reconhecendo toda essa verdade, que surge diante de mim como conseqüência de um tempo que passa e de um novo tempo que chega, eu tenho um pedido ao meu filho, um pedido sincero e de todo coração: filho, por favor, escolha certo. E em qualquer escolha que fizer, tenha certeza de que fez o melhor de si para que tudo desse certo. Mas se alguma coisa der errado, não se esqueça de que eu estou bem atrás de você, de braços abertos.

Com amor, sua mãe.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Esperar por alguém para ser feliz

"Entre razões e emoções a saída
é fazer valer a pena
senão agora, depois, não importa
por você posso esperar"
(música do NX Zero)

Cara, não dá para esperar. Se você opta por depositar suas esperanças de felicidade em alguém, não dá para esperar. Concordo que a saída é fazer valer a pena, mas não vale a pena esperar para ser feliz. Adiar a felicidade por causa de uma expectativa só traz angústia, cobrança, desarmonia... só coisa ruim. A pessoa que escreveu isso não tem o menor amor próprio nem a menor vocação para a felicidade, que dirá fazer alguém feliz. Cruz credo me apaixonar por alguém assim.
Hoje eu sei de tudo isso porque eu já fui assim. Eu já sofri, já chorei, já dei os melhores anos de minha vida por amor. Já dei minha liberdade, meus amigos, minhas opções. Até que um dia, para não surtar, comecei a fazer merda.
Tive então que refazer o meu caminho. Foi duro e levou muito tempo, mas foi uma experiência que me modificou para sempre. Comecei a me redescobrir e a impor limites. Escolhi o rumo a tomar e segui em frente. Hoje continuo seguindo tendo como diretriz básica o meu amor própro e a fidelidade às minhas convicções. Homem nenhum fará com que eu abra mão disso, pois aquele que me pedir isso, na verdade não sabe amar.
Com muita dificuldade, descobri que para ser feliz não há necessidade de esperar por alguém. Para ser feliz, descubra o amor por si mesma e pratique esse amor. Vivencie a cada dia o amor próprio aprendendo a dizer não para aqueles que se aproveitam da sua vontade de ajudar. Ao começar a dar mais valor para si mesma(o), você perceberá que será possível amar os demais de forma muito mais intensa do que antes. Esse é o primeiro passo para o amor verdadeiro e para a verdadeira forma de amar. E não é por conincidência que é a forma mais feliz para todos.